Para avaliar o seu nível de fluência em inglês, é preciso entender que não é algo matemático. É possível detectar pontos bem concretos que precisam ser estudados, mas a boa comunicação também depende de algumas condições emocionais favoráveis.

Faço avaliação oral de novos alunos e candidatos a vagas de emprego há muitos anos e, nos últimos 40 dias, avaliei 84 alunos e sempre me deparo com alguns padrões comuns entre os alunos brasileiros:

O inglês exige outros parâmetros de comunicação do cérebro e isso leva tempo! Sendo assim, é muito difícil falar com naturalidade quando não dedicamos o tempo suficiente para esse estudo. Essa meta fica mais desafiadora ainda de alcançar quando temos problemas em aceitar nossa vulnerabilidade sempre que vamos aprender algo novo e não fazemos nada para entender a causa dessas emoções.

Há como mudar isso através de mentoria e coaching de aprendizagem. Já tentou?

 

Escrito por Lígia Crispino e publicado na coluna semanal da Exame.com. Editado para o blog da Companhia de Idiomas.

 

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